quinta-feira, 28 de junho de 2007

Pensamentos soltos para Malthus


As vezes sinto que escrever...Escrever é...Talvez incompleto...
E entre o que escrevo e o que sinto
existe um abismo
porque o que trago no peito
faz parte da alma
e a palavra é o conceito
do que em mim é estreito,
pois só é
o que se faz sendo
e a palavra testemunha
apenas vendo...

domingo, 24 de junho de 2007

Aniversário de Gurumayi


Celebração do Aniversário de Gurumayi Chidvilasananda.
Centro de Meditação Siddha Yoga de São Paulo.
24 de junho de 2007
18:00 hrs
Rua: Melo Palheta, 168
Barra Funda (ao lado do parque da Água Branca).

sexta-feira, 15 de junho de 2007


A fome
que alimenta a alma
de busca,
salva

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Escuridão exterior


O vazio contém todas as coisas
nenhuma delas pode estar isolada
embora todas se manifestem separadamente.
O ser é todas as coisas da parte
e manifesta a realidade
que só pode ser penetrada pela coragem de quem se perde.
Merece quem aceita
o que de fora lhe contempla.
Merece quem aceita
o que de dentro lhe replica.
Merece quem aceita
que a vida está acima de todas as dualidades.
Merece quem aceita
a prática da vida.

terça-feira, 5 de junho de 2007

Quando a borboleta humana descobre que não há escolha


Alguma coisa nesse peito chora,
chora por ser transformação a toda hora
sentindo a vida que permeia e expande.
Alguma coisa morre,
morre de morte morrida
já que por si só é vida.
Orbitando no espaço vazio, todas as possibilidades.
Eu sendo
dentro e fora
atrás, na frente
embaixo o chão do qual não passo,
acima a sina.
Parada, respiração transitória.
Presente de corpo, alma e mente.
Universo paralelo da intimidade existente.
Alguma coisa nesse peito morre,
sentindo a vida que permeia e expande...

segunda-feira, 4 de junho de 2007






Entre o fim do caminho
e o caminho para lá,
eu me levanto para começar a andar.
Me ajoelho
diante da beleza,
adiante o horizonte
e depois,
sei lá...
Eu aconteço no instante em que percebo
meu olhar.

sábado, 2 de junho de 2007

Da janela



Eu olho longe
da janela atravesso o horizonte.
Não atrevo
no momento
eu procuro o movimento
ignoro o pensamento
ou tento.